Maça do amor

Hoje vai ter um festa junina das mulheres mais lindas e magras de Brasília [não perturba meu juízo, deixa eu classificar como eu quiser!] e vai ter caldo, canjica, cachorro quente, arroz doce, bolos, doces e maça do amor...

Ah a maça do amor... hum... Tão romântica, que os enamorados tanto apreciam... Mas perai, romântica?

O primeiro pedaço é um parto, mas depois dele tudo fica mais tranquilo. Analisa o romantismo da coisa:

Primeiro avalia onde vai ser a primeira mordida, olha aqui, olha lá, analisa e então abre aquele bocão e se prepara pra morder com muita força, afinal o caramelo é duro. Tenta uma, tenta duas, até que consegue o namorado tá vendo isso, tá!?

Então você dá aquela risadinha sem graça e ai continua com o trabalho, não dá pra segurar bem a mação, tem que apoiar na porra de um cabinho que as vezes começa a ficar solto, então coloca o dedo, mela o dedo todo, fica com a boca vermelha, dedo vermelho, língua vermelha.

O raio do caramelo começa a grudar nos dentes, você fica inquieta, doida pra enfiar o dedo pra tirar, mas não pode né? Namorado tá ai do lado, quando finalmente termina de comer a maçã sua boca tá toda machucada por conta do caramelo.

Como é que dá uns beijos depois? Isso tudo cheguei a conclusão na reunião do GAG, quando Ana, Ester e eu fomos cobaias da maça do amor feita pela Mari. É maça do amor não tem nada de romântica.